Pelo que tenho de mais Venerado, digo que não queria. Mesmo que alternativa restasse nenhuma, não faria! Agora que a Noite vejo, a cair pelas lucernas morosas, hiante ‘stá‘lma; como fosse ela soberbo tomo de glosas.
Tome o volume. Desde o Alfa, leia primordial iluminura, neste intimista alfarrábio, não haverá jamais a Rasura, aos laivos dedicadas páginas, benquistos e santificados; vis Manuscritos nela não vicejam, perecem execrados.
Tanto pelejo no tom de ser a joeirar-me de rude gentio, minha ‘lma será jamais vulgar, bosquejo, tomo sombrio; não faria Veleidades assacar a esmo, por crua Iniquidade.
Agora que do dia a roupa adorna a Abóboda, da claridade, sem esboços podem ao Sol ver que se não me cora a Face. A mim, Honra às Virtudes! Trato não há que ultrapasse!!
Re: Honra às virtudes terrenas nada há que ultrapasse
eu não saberia recorrer a este poema, com palavras, apenas.. acho que a melhor letra que o define(conforme análise) seria mesmo, uma outra leitura(de).