No rastro trôpego de mais uma estrofe virtual,
repercute bêbado sopro no alabastro sintético,
nítido tal fogo fátuo que na trilha ágil balança.
Geral grita desde os pulmões do horrífico astro,
são verdes cortinas das montanhas em festins,
todas cercadas na terra do céu pelos mastins.
Nas finas silhuetas festivas de guias bailarinas
abra-se sabedoria no desvão de magnífico céu.
Meio aos pórticos sinos e tonéis de lastro itálico,
no novel cadastro específico de músicas tristes,
surgem disputando a túnica nos dados místicos,
raspam derriços caídos na nuca dos mandarins.
Soe coeso no intervalo de confiança estatístico,
age com soldados pagãos e tocadores de flauta,
ao som da bujarrona caindo do mastro cáustico,
soam nas vans cheias de churros com vinagrete
Enfeitando com brilho categórico de aquarelas,
dístico alegre e místico ritual cabalístico lógico;
tidas como recém saídas da caixinha de música,
balançam flexionando leve os quadris impudicos,
no fato solar, vestido verde emplastro dinâmico.
Pudico, harmônico e alegre movimento holístico
quando o som dos clarins e fumaça da pólvora,
encobriram a beleza de mais um arrebol pérsico.
Silenciosamente cordatos vagam entre árvores,
trazem na mente recompensas doces da criação,
acreditando piamente no célere instinto celeste,
pios se fundem sob o bélico céu azul enlutecido.