Tuas mãos brancas agora de tinta negra denegridas quando afogaste meu coração puro no teu rio cheio de lágrimas e linhas minhas por ti sempre corridas,e te alimentaste do meu último suspiro,meu beijo salgado em teus lábios doces nesse nosso beijo e poema tão proibido.E bem longe se sentiu teu sentimento subjugando minha dor,em minha morte tiveste teu alimento,em meu pranto minha derradeira prova de amor,e esse teu toque tão suave,nesse teu corpo esbelto de mulher exibindo para mim todo esse teu charme ,e será que no meu final sentiste minha condenada alma entrando nesse teu Céu?Pois meu amor, tu hoje ainda exiges de mim,toda a verdade escrita desse nosso início louco num poema que todos julgavam ser sõ meu, e escreve-me mais por favor sem uma única vez parar,nas frias palavras minhas por ti lidas incorpora todas aquelas tuas quando me soletraste baixinho,a doce palavra:Amar...
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