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O coiso nasceu faz tempo -
o rebento da obscena.
A cena da coisa do coiso
eu nem ouço, nem sei se posso.
Pergunto onde o coiso mora,
é mais um segredo agora
rua torta, casa morte,
endereço da falta de sorte.
O coiso até já morreu,
aleijado da caridade
dos que nunca conheceu.
O coiso, que falo,
hoje,
sou eu.
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