Viestes do nada, como se não tivesses passado.
Embalaste, assustaste, e vagueaste pelo meu mundo.
Sol das pétalas de uma rosa de quadro pintado,
Sangue de meu sorriso profundo.
…
Como Bala de sentimentos,
Encarcerada no cano da pistola dos amores.
Teus dedos melífluos e violentos.
São flagelos da cor indolores.
…
E foi como um “ tiro”, a palavra que disparaste,
No meu espírito, atravessou um frio.
E tu nem sequer hesitaste.
…
-Terminou!
Veio da tua boca ou do teu coração sombrio?
sei que foi como tiro que me “assassinou”.
<br />Este Poema e baseado numa personagem , nao minha, mas de qualquer um , que se pode iludir com a palavra amor,e depois essa transformar-se em palavra " dor".
Do Nada vim e para O nada vou Por isso eu nada sou.