Então que a morte lhe seja concedida,
Outorgando-lhe o novo renascimento,
Já desfazendo desta vida o sofrimento,
Mais afagando-lhe o espírito reluzente.
E as tormentas que passastes invalidas!,
Constarão no “habeas-corpus” do salvar,
Em uma escada de elementos construída,
Hora refazendo o novo modo de caminhar.
Caso assoberba-te em deságios de amor,
Logo te avalias nesta recente contração,
Com a tua nova alma revestida do perdão.
E seguirás a Deus como fonte e inusitada,
Dum novo consolar que guia o teu espírito,
Elimina do outro mundo dúvidas e conflitos.
Enviado por Miguel Jacó em 06/07/2010
Reeditado em 11/11/2014
Código do texto: T2361025
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Miguel Jacó