Sob a sinfonia dos sapos anunciando a aromática Primavera e, escoltado por estrelas cintilantes pintadas no tecto azul, viajei no tempo e no espaço e, calcando avarentamente a tapeçaria verde e húmida da relva senti-me rejuvenescido…
Como é possível a fadiga e a avidez de lutar contra o tempo ser exageradamente diminuta? Será que o espaço que me separa do tempo que de mim alvora tem fim???????
Poderei alguma vez, de alguma forma combater de igual modo a saudade que me corrói a alma e envenena a mente?