,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
,,,,,,,,,,,,,,,,,
,,,,,,,,,,
,,,,,,
quando
apetecido rumo
se estreita
na fome
do vazio
cada vez mais
atiro
uma flor
uma flauta
uma cor
vários verbos
muitas esperas
... e tantas promessas.
ergo escadarias
de versos
de sonhos
preenchendo
a fenda
aberta pelo
tempo
abro palavras
aladas
e céu consolador
alimenta
vãos
com poemas
e neles todos os
teus passos,
meu amor
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.