Vislumbrou as estátuas caídas de um cemitério em ruínas
como se sua vida dependesse deste olhar.
Caminhou sem relutar seu pesar.
Não era boa consigo mesma, quem dirá com outras pessoas.
Os movimentos do vazio de seu íntimo
desapegando as estridentes luas de saturno - ou de plutão.
não mais se temia,
Espreitou por segundos as formigas em sua pia,
Se fosses eu a ser seu Deus, não as mataria
- mas as torturaria por teres uma existência tão banal.
pobre ser fastidioso,
Junto aos sonhos perdidos, a confiança despedaçada
colava os destroços de sua vida.
Não mais se conhecia,
E quem poderia?
Se a auto imagem que fizera de si mesma era intrinsecamente negativa.
Ninguém poderia,
Mas como queria.
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