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luisroggia | Publicado: 29/10/2014 09:59 Atualizado: 29/10/2014 09:59 |
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Re: pálpebras urbanas
Bom dia!
Num piscar de olhos, os versos se completam neste lindo poema. Gostei de vir ler-te. Parabéns. Abraço. |
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Migueljaco | Publicado: 29/10/2014 13:23 Atualizado: 29/10/2014 13:23 |
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Re: pálpebras urbanas
Bom dia Vania, seus versos detém densidade, e intensidade, aquele abraço, MJ.
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visitante | Publicado: 29/10/2014 13:58 Atualizado: 29/10/2014 13:58 |
Re: pálpebras urbanas
em toda alma existe sempre um quê de submisso,de revolta e morte em conta-gotas. bjs
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Amora | Publicado: 29/10/2014 18:45 Atualizado: 29/10/2014 18:45 |
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Re: pálpebras urbanas
Um amor que morre pouco a pouco é mesmo grande, se pequeno fosse se apagaria num piscar de olhos, num dobrar de pálpebras urbanas.
Um brinde! Beijo! |
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Transversal | Publicado: 30/10/2014 20:57 Atualizado: 30/10/2014 20:57 |
Membro de honra
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Re: pálpebras urbanas
e descem as pálpebras
inquietas "como nas velhas fotografias" que morrem a pouco e pouco resta "a carícia constante do tempo o silêncio despido entre os braços", porque não uma ou outra lágrima perfumando a terra. Depois apenas Parabéns Poetisa Vania. Obrigado. Agradeço-te |
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Manufernandes | Publicado: 31/10/2014 09:11 Atualizado: 31/10/2014 09:11 |
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Re: pálpebras urbanas
o amor também sofre intempéries
e.sem gotas esporádicas, seca! Depois só trovodas! (de lágrimas) mas apenas deixa o cheiro de terra molhada que a colheita, essa ficará para sempre afectada ou estragada. Muito bom, gostei muito! E, para acrescentar, porque gostei também, Faço minhas as palavras da poetisa Amora. |
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RaipoetaLonato2010 | Publicado: 01/11/2014 01:08 Atualizado: 01/11/2014 01:08 |
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Re: pálpebras urbanas
"a carícia constante do tempo
o silêncio despido entre os braços inquieto em sua expressão do tamanho de um grande amor que morre pouco a pouco como nas velhas fotografias" E como dói o o a morte do grande amor! Ele escapa pouco a pouco,como a água escorrer entre os dedos. |
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Liliana Jardim | Publicado: 02/11/2014 12:42 Atualizado: 02/11/2014 12:42 |
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Re: pálpebras urbanas
Ola poetisa de alem mar, um poema inserido na lentidão do tempo, desse tempo que nos quer livre...
Gostei de te ler Beijinhos |
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Volena | Publicado: 06/11/2014 23:58 Atualizado: 06/11/2014 23:58 |
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Re: pálpebras urbanas P/Vania Lopez
Gostei muito da poesia e para a Vania um beijinho voador. Vólena
Se é assim tão grande o amor, se esfria de repente o coração, quanto maior não será a dor como se deve sentir a solidão. Mas se a vida são dois dias, as carícias do tempo mal paradas... o melhor é rir e aproveitar do que lágrimas engulipadas. |
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