Pàra por favor,pelo menos poupa me um pouco a mais dessa ìnfame e sempre lacinante dor,de me dizeres sempre adeus E me custa tanto agora escrever,meus dedos já não escrevem poesia sem que meus olhos chorem por não mais eu te ver, e no fìnal sou eu obrigado,a assìnar como um velho diabo,quando antes escrevia com a mão direita de DeusMeus velhos dedos calejados,pela dureza das teus actos em meus poemas para sempre perpetuados,e minha letra sempre tão feia,não deu nem sequer para deixar uma página de vida tua cheia,e em todos os horríveis adjectivos que me servi para te classificar,nem um único conseguiu servir o seu velhaco fim,de apagar a velha alegria que eu tinha na triste beleza de te amar.