Tu és tudo o que nunca virás a ser,uma estrela única em meu vasto mundo,na minha imensidão de te querer Mas mesmo juntos continuamos separados,dois mundos já defuntos numa só vida para sempre amaldiçoados E vivemos assim sem muita esperança,minha noite sucede ao teu dia,numa tempestade de vis sentimentos sem se avistar futura bonança E nesta infrutifera constelação,eu me torno num errante meteorito e tu meu ponto certo de colisão,e por fim e para sempre destinados,eu a destruir teu mundo e tu a veres me acabado em bocados...