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O vento sopra lá fora,
Num rítimo lento e raro.
Trazendo emoções de outrora,
Que em meu coração, amparo!
Não jogo conversa fora
Palavras nos custam caro
A pleno pulmões agora,
proclamo grito e declaro!
Ser como abelha perdida,
Que em um raminho de murta,
Descansa na flor nascida!
-Quem é sempre assim não surta!
Então, irmão curta a vida,
Porque a vida é curta!