Eu vejo o teu corpo, distendido, todo ao léu Vagarosamente, sobre ele, derramo o meu olhar Apenas, em tua cabeça, um vistoso chapéu Todo o seu resto, uma mirágem - o meu céu Numa tal beleza, que chega a me arrepiar...
E, eu sinto uma vontade louca, imensa, desmidida De lhe passar a mão, de o sentir, de o acariciar De lhe beijar cada seu recanto, beleza desprotegida Pela qual eu até empenharia a minha própria vida Para até ao meu fim, dele, eu poder disfrutar...
Desço o meu corpo fervente, sobre o teu, amor Com mil carícias, mil beijinhos, para te mimar Quero que tu sintas, tal como eu sinto, o fervor Para que se liberte aquele inebriante odor Que enche o ar, enquanto estamos a nos amar
vc escreve com a intensidade de um coração apaixonado,q transborda vida,q presente e mostra beleza,com meiguice,ternura e a experiência de quem conhece profundamente a alma da mulher q ama.bacana sua descritiva poética Albano,pra vc ,obrigado pela leitura poema,vc é super show!
Olá, eusouvc, como está? Eu sinto-me imensamente envaidecido, com o seu comentário, aliás, com todos os que tem deixado, nos meus textos. Eu estou-lhe imensamente agradecido. Sinto-me feliz, por gostar. Um beijinho,