Noites quentes, são infinitas.
Há silêncio no vazio da escuridão.
Pontes a atravessar rios inexistentes.
Pupilas imaginárias, a observar a noite.
Em caminhos enluarados,
A luz torna-se tão rara,
Quanto um diamante.
Noites eternas, são brilhantes,
Num firmamento,
Noutra esfera do Tempo.