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PARA JOY (crônica)

 
PARA JOY  (crônica)
 
PARA JOY
Querida poetisa, penso que sua crônica é bem coerente; contudo, tenho alguns pontos que eu gostaria de abordar! Penso que a eleição para o representante máximo de nosso país é coisa das mais sérias e é natural que os ânimos se agitem um pouco; agora, acho que, quando se trata de política, da prática política de partidos, é muito bom relembrar o passado sim, pois que ele nós mostrará como esse ou aquele partido age para resolver os problemas do país, seja na área social, seja na econômica,... Então, vamos a nossa realidade, temos PT e PSDB o PT que assumiu o poder a oito anos, tirando-o do PSDB que estava a doze anos no poder e tinha o país no maior caos; o PT então assume o Brasil e vê-se melhoras inquestionáveis na área social e econômica: provado por estatística e reconhecido internacionalmente; porém, tem contra ele(PT) o famigerado "Mensalão" e muitas denúncias de corrupção, a maioria sem fundamento e sem prova alguma(coisa parecida que foi inventada pelos inimigos); porém, sejamos corretos; quantas denúncias de corrupção e de "Mensalão" tem o PSDB? Bem mais que o PT, então, quantos corruptos do PSDB foram julgados e condenados na Era FHC? Nenhuns! Enquanto que na Era Lula/Dilma a PF nunca trabalhou tanto; nunca tanta gente foi julgada e condenada, na história do Brasil e está demonstrado pela Juistiça Eleitoral que o PSDB é o partido com o maior número de corruptos e fichas sujas. E mais, quanto a programas sociais realmente levados a efeito para resolver ou ajudar, que seja um pouco, o povo pobre do país? Na Educação, na Saúde, na Segurança, na geração de empregos,...! É só procurar as estatísticas, elas dirão a verdade! Agora, e quanto a história de vida dos candidatos! Uma diferença dantesca! Dilma, uma heroína nacional, que, desde a adolescência vem lutando, com suas próprias forças para o bem do Brasil! O candidato Aécio do PSDB? Um sujeito da elite nacional, engomadinho, cheio de acusações desmoralizantes contra ele,... Outra, é bom que se diga da vergonhosa "participação" da maior parte da Mídia, que assume uma postura indigna de total parcialidade e tendência clara e "descarada" a serviço do PSDB, maculando o processo democrático das eleições. E o assunto Petrobras que nunca assustou à candidata Dilma que enfrenta todas as acusações de cabeça erguida e sem medo, enquanto um sujeito, ex-diretor demitido por ela, Dilma, ameaça e vocifera,... ao gosto do PSDB e conforme fala a Mídia(tão só a Mídia) que a Justiça nada disse! E criam mentiras sobre a Petrobras, como se ela nunca estivesse tido tão mal; mas já ficou provada, na Era FHC sim, aí a Petrobras esteve quebrada,... Hoje é esperança do Brasil e uma das mais lucrativas do mundo! Procure as estatísticas, quem duvidar! Para encerrar, eu não poderia deixar de citar a apologia ao sectarismo, divisão entre pobres e ricos; nordestinos e não nordestinos; mal informados e bem informados,... como se não fossemos todos brasileiros e que cada um de nós não soubéssemos o que é melhor para nós e para nosso país! Muito, mais eu poderia dizer, mas já fui muito longe para um simples comentário à crônica de uma amiga. Concluo dizendo, sou Dilma e torço por Dilma, porque não confio no PSDB nem em seu candidato! Quero o melhor para o meu país, não quero retrocesso!


Manoel De almeida

Esta crônica é, na verdade um comentário que fez sobre a crônica de uma amiga lá no RECANTO DAS LETRAS, mas, devido a ocasião, achei importante divulga-lo aqui; que cada um de sua opinião, se quiser, democrática e respeitosamente. Abraço a todos.
 
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ManoelDeAlmeida
 
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Enviado por Tópico
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Publicado: 11/10/2014 12:18  Atualizado: 11/10/2014 13:08
 Re: PARA JOY CRÔNICA (crônica)
Redação Pragmatismo
Redação Pragmatismo Editor(a)
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Eleições 2014 09/Oct/2014 às 20:00
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Professores de Minas alertam sobre riscos de eleger Aécio Neves
Em carta de repúdio intitulada “O que Aécio fez em Minas serve para o Brasil?”, professores repudiam gestão autoritária do presidenciável em Minas Gerais, quando imperou o descaso com profissionais da educação e da saúde e o aparelhamento da mídia e do judiciário

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O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais divulgou uma carta aberta de repúdio ao presidenciável Aécio Neves. O candidato do PSDB foi derrotado no primeiro turno em seu próprio berço político, Minas Gerais.

No texto, intitulado O que Aécio fez em Minas serve para o Brasil?, os professores comentam as irresponsabilidades gerenciais de Aécio no período em que foi governador, transformando Minas no Estado mais endividado do Brasil.

Os profissionais de educação citam ainda as práticas autoritárias do tucano com diversas categorias de trabalhadores; tudo com o apoio dos veículos de comunicação, do Tribunal de Contas e do Ministério Público Estadual – órgãos que foram aparelhados e lhe eram subservientes. Leia abaixo a nota de repúdio.

É simplesmente vergonhoso, comprovar que em nosso meio político, ainda haja elementos que saem por aí se vangloriando por está botando pressão, tudo que o eleitor não precisa é ouvir ou sentir essa forma de atitude adotada por políticos antidemocráticos que, além de ferir os princípios da Democracia vigente em nosso País, também se constitui em uma afronta ao Direito da Livre Escolha, assegurada na Constituição Federal, nossa Carta Magna. Esse tipo de procedimento, além de ser repugnante, poderá ser também um tiro no próprio pé.

O eleitor precisa ouvir propostas e vê-las cumpridas. Não adianta renovar propostas feitas anteriormente, as quais não se concretizaram e principalmente quando se trata de pessoas que já tiveram suas oportunidades e não fizeram acontecer.

Trabalhadores em Educação de Minas Gerais divulgou uma carta aberta de repúdio ao presidenciável Aécio Neves. O candidato do PSDB foi derrotado no primeiro turno em seu próprio berço político, Minas Gerais.

No texto, intitulado O que Aécio fez em Minas serve para o Brasil?, os professores comentam as irresponsabilidades gerenciais de Aécio no período em que foi governador, transformando Minas no Estado mais endividado do Brasil.

Os profissionais de educação citam ainda as práticas autoritárias do tucano com diversas categorias de trabalhadores; tudo com o apoio dos veículos de comunicação, do Tribunal de Contas e do Ministério Público Estadual – órgãos que foram aparelhados e lhe eram subservientes. Leia abaixo a nota de repúdio.
O que Aécio fez em Minas serve para o Brasil?

A ideia de uma gestão pública que seja eficiente e que cuida dos seus cidadãos é o que todos almejamos. Foi isso, entre tantas bandeiras, cartazes e palavras de ordem, que as manifestações de junho de 2013 pediram: que o Estado se materialize na vida das pessoas com políticas públicas e serviços de qualidade.

Ouvindo o discurso do candidato à presidência da República Aécio Neves, parece ser ele o que representaria essa eficiência de gestão e o cuidado com as pessoas. Mas a boa política se faz com o que se pratica, não com peças publicitárias. Então, é necessário discutirmos se o que o Aécio fez em Minas serve para o país.

VEJA TAMBÉM: Carta aberta a atriz Débora Falabella: A verdade sobre a educação de Minas Gerais

Quando foi eleito governador, Aécio, imediatamente, pediu à Assembleia Legislativa, autorização para fazer leis delegadas (que não precisam ser aprovadas pelos deputados estaduais). Durante o seu mandato foram 110 leis delegadas. O seu antecessor, Itamar Franco, assinou em todo o mandato oito leis delegadas. Mas o que isso tem a ver com o cidadão comum?

As mudanças na estrutura do Estado e seus impactos não foram discutidos com ninguém. E a forma de gestão vai definir quais são suas prioridades. Serve para o Brasil um Presidente que tem como estilo governar sem o Congresso Nacional?

Ao assumir, ele promoveu o choque de gestão, com a ideia de que o Estado deveria gastar menos com a máquina administrativa e mais com as pessoas, e que o Estado equilibraria as suas contas. Após 12 anos, o saldo é extremamente negativo. O Estado não cuidou das pessoas, temos problemas estruturais nas áreas de saúde, educação e segurança pública, não temos políticas que cuidam da nossa juventude, que combatam a violência, as drogas e que promovam a educação e o ingresso no mercado de trabalho. Os programas do governo mineiro têm duas características: são programas de vitrine que não atingem a maioria dos municípios, ou são programas do governo federal que, aqui em Minas, mudam de nome.

Somos o segundo estado mais endividado do país e, ao longo dos anos, a política de novos empréstimos comprometeu para 2015 a capacidade de investimento do Estado. O choque de gestão não trouxe mais eficiência ao governo. Ao contrário, cuidou pouco das pessoas e endividou o Estado.

E o que dizer de um governante que, usando a máquina e o dinheiro do Estado, construiu uma hegemonia que beira ao estado de exceção? Aqui em Minas, a maioria dos deputados estaduais, do Tribunal de Contas, dos donos dos meios de comunicação, do Ministério Público Estadual não atuam de modo autônomo em relação ao governo do Estado, mas têm uma relação de subserviência. É isso que queremos para o Brasil?

As áreas de saúde, educação e segurança pública não tiveram, nos últimos 12 anos, os investimentos e políticas necessárias para o bom atendimento à população. O governo do PSDB deixou de investir mais de R$8 bilhões em saúde e outros R$8 bilhões em educação. Isso porque não cumpriu a Constituição Federal, que estabelece o mínimo de investimento de 12% de impostos em saúde e 25% em educação. Em 2003, Aécio investiu 22,84% em educação, em 2004 investiu 21,69%, em 2005 investiu 21,34%, em 2006 investiu 18,66%, em 2007 investiu 18,73%, em 2008 investiu 20,97%, em 2009 investiu 20,28% e em 2010 investiu 19,97%.

Os números de Minas Gerais, disponíveis no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado, são diferentes da fala do candidato: 45,6% dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental têm nível recomendável de desempenho em língua portuguesa; 60% dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental têm nível recomendável de desempenho em matemática; 34% dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental têm nível recomendável de desempenho em língua portuguesa; 23,2% dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental têm nível recomendável de desempenho em matemática; a escolaridade média da população mineira com 25anos ou mais é de 7 anos.

O projeto Escola de Tempo Integral beneficiou 105 mil alunos num universo de 2.238.620. Em 2010, faltavam 1.011.735 de vagas no Ensino Médio. Temos uma das contas de luz mais caras do país. Pagamos de ICMS 43% do valor que consumimos. E 100% do lucro vão para os acionistas da Cemig e não para a melhoria dos serviços prestados à população. Temos problemas com a manutenção da rede de distribuição de energia, foi constatado pelo Ministério Público do Trabalho, trabalho escravo a serviço da Cemig e a cada 45 dias morre um trabalhador a serviço da empresa.

Em Minas foi construído o primeiro presídio de parceria público-privada. E o Estado repassa, à iniciativa privada, valor mensal por preso mais do que paga a um professor.

SAIBA MAIS: Grande mídia de Minas Gerais realiza ato pró-Aécio

E quando vejo o candidato posar para fotos ao lado de centrais sindicais e sindicalistas de direita, afirmando que quer conversar com trabalhador, me pergunto de onde este candidato veio, porque em Minas, não conversou conosco. As greves dos servidores públicos são frequentes e longas, com raros momentos de diálogos. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, que representa mais de 400 mil educadores, nunca foi recebido pelo candidato enquanto era governador. Somos o único estado do sudeste que não tem salário mínimo regional.

Não tenho dúvidas de que, quem quer eficiência de gestão e um governo que cuida das pessoas, não vota em Aécio Neves. O que Aécio fez em Minas não serve para o Brasil.

Beatriz Cerqueira
Professora e Coordenadora-geral do Sindicato Únicos dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais




O governo de Aécio neves será o mesmo o mesmo de Fernando Henrique Cardoso. O Neoliberalismo, um modelo de governo onde a privatização vem de encontro com as idéias de vender tudo o que o País tem, entregando a elite intencional, fazendo nos voltarmos a ser colonia, pois um país vendido não tem autonomia de nada

Fernando Henrique Cardoso Foi o pior presidente que teve em nosso pais, Chamando os aposentados de vagabundo, e agora em uma entrevista falou que os pobres que votam no governo de Lula e Dilma são analfabetos.
O seu governo foi Plutocrata, governado somente para os ricos



Esta teoria, que foi baseada no liberalismo, nasceu nos Estados Unidos da América e teve como alguns dos seus principais defensores Friedrich A. Hayeck e Milton Friedman.

Na política, neoliberalismo é um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia, onde deve haver total liberdade de comércio, para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. Os autores neoliberalistas afirmam que o estado é o principal responsável por anomalias no funcionamento do mercado livre, porque o seu grande tamanho e atividade constrangem os agentes econômicos privados.

O neoliberalismo defende a pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, a política de privatização de empresas estatais, a livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização, a abertura da economia para a entrada de multinacionais, a adoção de medidas contra o protecionismo econômico, a diminuição dos impostos e tributos excessivos etc. Esta teoria econômica propunha a utilização de a implementação de políticas de oferta para aumentar a produtividade. Também indicavam uma forma essencial para melhorar a economia local e global era reduzir os preços e os salários.
Neoliberalismo no Brasil

No Brasil, o Neoliberalismo começou a ser seguido de uma forma aberta nos dois governos consecutivos do presidente Fernando Henrique Cardoso. Neste caso, seguir o neoliberalismo foi sinônimo de privatização de várias empresas do Estado. O dinheiro conseguido com essas privatizações foi na sua maioria utilizado para manter a cotação do Real (uma nova moeda na altura) ao nível do dólar.

A estratégia de privatização encorajada por ideais neoliberais não foi seguida por todos os países. Ao contrário do Brasil, a China e Índia (países que têm mostrado um crescimento enorme nas últimas décadas) adotaram tais medidas de forma restrita e gradativa. Nesses países, o investimento de grupos econômicos foram feitos em parceria com empresas nacionais.
Neoliberalismo e globalização

Os conceitos de neoliberalismo e globalização estão ligados porque o neoliberalismo surgiu graças à globalização, e mais concretamente à globalização da economia. Depois da Segunda Guerra Mundial, o aumento do consumo e o avanço da tecnologia da produção lideraram a sociedade para o consumismo.

Essa sociedade consumista fomentou a globalização da economia, para que os capitais, serviços e produtos pudessem fluir para todo o mundo, um claro pensamento neoliberal. Desta forma, o neoliberalismo abriu a liberdade econômica ordenada pelo mercado, sendo que em algumas ocasiões o Estado tem que intervir em algumas negociações para evitar desiquilíbrios financeiros.

Apesar disso, a doutrina neoliberal visa que a economia e política atuem de forma independente uma da outra, e por isso não aprecia quando há uma intervenção política na economia.
Neoliberalismo e educação

O neoliberalismo vê a educação de forma específica, e estes são alguns itens fulcrais na área da educação: qualidade total, modernização da escola, adequação do ensino à competitividade do mercado internacional, nova vocacionalização, incorporação das técnicas e linguagens da informática e da comunicação, abertura da universidade aos financiamentos empresariais, pesquisas práticas, utilitárias, produtividade.

É importante que de acordo com a vertente neoliberal, a educação não é incluída no campo social e político, passando a ser integrada no mercado. Assim, alguns dos problemas econômicos, sociais, culturais e políticos abordados pela educação são muitas vezes transformados em problemas administrativos e técnicos. Uma escola modelo deve conseguir competir no mercado. O aluno passa a ser um mero consumidor do ensino, enquanto o professor fica conhecido como um funcionário treinado para capacitar os seus alunos a se integrarem no mercado de trabalho.