Ainda sinto teu toque faminto em mim,meu corpo arde ele de infìmo desejo sem ter por ventura um possível fim,e adormecemos bem longe tendo o mesmo luar num escuro céu como referência,num misto de negra magia ou de inexacta ciência..E como eu gostava de puder acreditar,no calor desse teu deserto,na frescura desse mar,mas o vento me atira areias para dentro do meu olhar,não me permitindo mais te ver,sem hipõteses de te voltar a amar,com esse meu velho medo de sem ti viver...
complicado perder um amor por medo de perder esse mesmo amor, caramba! ma dá pra entender,toda a intensidade de uma paixão avassaladora, super bacana o romatismo de sua poesia.