o papel fala sonhos embriagados promessas incônscias gritos que nunca se ouvirão nos amahãs carícias que ficaram em tantos ontens. desejos sufocados pela tinta expirada na boca da caneta amores exaustos de tanto esperarem e eles os amores que nunca aparecem no ofegante hoje o papel definha-se em verbos inúteis nos olhares rasgados em mil pedaços afoga-se nas lágrimas dos sorrisos que procuram mais.muito mais..
as analogias da sua poesia tem uma originalidade q encanta, que ao ler e reler, fiquei realmente surpresa pelo sentido da beleza do tom escolhido,muito bacana.