No jardim da minha casa, sentei-me a ver a Lua. Caneta e papel na mão, preparei-me para escrever. Mas escrever sobre o quê? Sobre a vida? Escrever sobre a juventude? É possivel, vamos ver. A vida é como o tempo que passa sem darmos por isso. Nós pretendemos viver, não pretendemos envelhecer. Mas... mas na nossa vida há Juventude e vélhice. Coseguimos envelhecer, não conseguimos rejuvanescer. O tempo passa, que tristeza! Ele passa com uma velocidade Impossivel de controlar. olhamos em frente e o futuro já passou. Eu continuei a olhar a Lua e ela os meus cabelos prateou. Começaram a ficar brancos, é assim, não podemos sonhar. É o preço que temos que pagar por uma vida vivida, Que queremos sincera, com amor, sem hipocrisia. Mas quer queiramos quer não, cabelos brancos são nostalgia De todos os anos passados e da nossa juventude perdida. Nostalgia do tempo da escola,onde os professores ensinavam o respeito e ai daquele que não andasse direito. Dos deveres cívicos que hoje já estão esquecidos e numa gaveta metidos. Mas a vida é assim e a isto agora, chamam progresso.
A. da fonseca
SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA
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Re: NOSTÁLGIA
Amigo poeta Henrrique Fernandes: obrigado de ter perdido o seu tempo para ler estas frazes. Sabe , eu escrevi isto para os velhotes, não para mim, eu só faço no próximo dfia 31, 76 anos, logo, não me sinto no sistema, sou um jovem!