Quando te achegaste a mim – singela Como sói respirar-se por uma vontade Única a compasso lá ia falando dela Corando por sentir alguma inocuidade
Que a humildade não deixava disfarçar. E a chuva lá fora era como um descanso Fazendo as folhas caírem bem devagar Umas e outras num sustentável remanso.
Teu rosto molhado numa face só de agora; O cabelo caído pelas águas e pelos ventos; Era dos próprios o próprio par que se namora.
E quando por fim se encontraram lado a lado Na Sua mui generis oceânica – E seus Sustentos! Extravasaram do amor… todo o seu pecado.
poema singelo, com um toque cuidadoso tal qual se toca em uma fina e valiosa porcelana,curti muito,só digo um porém q no amor verdadeiro n existe nenhuma nesga de pecado,pela santidade do próprio sentimento. aqui fica meu voto positivo verde,valeu!