Minh ’alma é madrugada, Tem um sereno frio caindo! Minh ‘alma é rua vazia, Ouça um cachorro latindo! Minh ‘alma: na calçada caminha, Dó: sozinha, sozinha! Minh ‘alma vê a lua, Ai que saudade sua! Minh ‘alma na esquina, Cai chuva fina! Minh ‘alma sentada no meio fio, Ai que frio! Minh ‘alma é céu estrelado, Sinto na boca algo salgado: É lágrima, Minh ‘alma chora, Ai, por que você foi embora?
Uma alma que perdeu seus sentimentos que peregrina pelas madrugadas a procura de sua verdade que si foi a deixando em um eceano vazio onde as ondas são levadas pelos ventos, peloa intensas marés.
Um canto que chora a ida do amor pela madrugada, da aurora dos dias bons. Todo ele com rimas que se deixariam levar pelo som de um chorinho. Belo, belo e belo! Parabéns, amigo poeta! abraços
Re: SAUDADE NA MADRUGA
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