Caminha numa solidão perfumada pelo tempo Vagueando pelos mistérios das chaves da vida Revisitando florestas mitológicas encantadas Aguardando resolução de conflitos só seus
Torturado por memórias desprezíveis de dor Presas no limbo, guardadas no labirinto a sete chaves Coberto por eras que sugam os pensamentos Absorvendo as belezas de um amor frustrado
Cabisbaixo, desalentado, arrastando pé ante pé Segues penitente suplicando, orando a salvação De uma alma que busca o almejado perdão!
Banhas o solo da perdição com lágrimas ácidas Aumentando a alma nublosa que habita em ti Procurando liberta-la com a chave da vida!