" Dizem que sou cego. Pior ainda, que tenho o espírito desgastado. Que piloto moto sem carta válida, gritando febril das profundezas algures, insidiosas palavras de ordem contra morango mofado em setembro. Anárquico, desconexo e caquético, não esclareço, tergiverso contumaz que sou. Sempre trazendo um questionamento de eficácia ainda não seriamente avaliada e até agora não suficientemente esclarecido:
- Se somente Amandu é deus e não sou Amandu, porventura algum dia serei eu o deus de alguém ? "