As estrelas (s)em morada certa

A liberdade pode ser a utopia da morte. Por exemplo, a liberdade dos pobres ricos trocada pela importância do poder das notas que se confunde com o verdadeiro poder que é encarar a liberdade como sendo de todos e que com tanta sede e fome acaba sendo só de alguns pelintras cheios de capital achado na terra que também deveria ser de todos mas, é de utopia e vaidade que estamos a falar. Ao contrário da vaidade a utopia é responsável por muita da beleza que podemos encontrar em qualquer lugar dos nossos mundos. Eu costumo dizer: que deus que esquece.
Este teu poema fala de estrelas sem brilho próprio, estrelas que não são estrelas, estrelas que voltarão a ser continentes, e continentes que voltarão a ser estrelas. Isto caso a vaidade e importância dos seus egos seja substituída por humildade e outros valores de fato..
Já há muito que não vinha cá, enfim, muitas coisas acontecem sem percebermos muito bem como. Mas a minha importância não permite fazer peito, ignorar nem esquecer as pessoas, a não ser que seja mesmo necessário sob pena de ser preso por algum policia de chapéu azul ou…
Obrigado…
bom, é urgente fazer os imóveis andar ou apanharão pelo menos um surto de reumatismo e...
Um abraço Ana. Gostei de passar cá e reflectir divagando um pouquito...

As palavras ecoam
No espaço sideral
E como vento, voam
Até ao encontro, final…

Olá Ana,

Passando para uma primeira leitura.

Gostei muito do seu poema. Um belo poema, sério mas bonito.
Deixou-ma a reflectir sobre coisas importantes.
Um abraço
Eureka

Tanto pessimismo! A esperança não pode morrer e um dia se alcança. O Verão há-de chegar e o adeus... o mais tardar. Gostei, sim. Beijinho. Vólena