Ó divindade da minha vida és silhueta recortada no horizonte moldada num quadro de fundo cujo corpo torneado o vento acaricia Mantens-te quieta, contemplativa Venerando uma dança que outrora foi tua!
Olhais o céu, absorta em pensamentos que vos brinda com fantasmas desenhados pelas nuvens Bailam ociosas num passo de tango Graciosos passos de liberdade, Cujos meneios acompanhais, maravilhada com o olhar Faz-vos reviver os próprios passos cuja dança findou abrupta e sem graça!