Se eu nasci para ti inda não sei, não me faculta tal poder o universo, mas me entrego ao teu ser o mais completo, para que faças de bom grado a tua escolha, e se acaso vieres a reconhecer em mim, o depositário dos elementos que te faltam,
Então selaremos uma convivência mais estreita, para que o tempo nos declare unificados, e então possamos perseguir os mesmos nortes, deixando a sorte providenciar o nosso legado.
Tens o arbítrio das tuas escolhas e eu a respeito, mas faço figa para que possas me aceitar, mas advirto que pro amor não ah conceitos, e é pertinente que venhamos nos enganarmos, só experimentando é que saberemos se vai dar certo, unirmos os desejos que persistem em nos atormentarmos, cada um deve traçar as suas metas, alguns de nós deixa de fora o lado afetivo, pois compreende-se um desperdício de energias, pois tais encantos podem redundam em prejuízos, mas outros tantos preferem incorrer nos riscos, pois se der certo o coração terá um alento, e dando errado apenas lhes acrescem os sofrimentos.
Enviado por Miguel Jacó em 09/09/2014
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Miguel Jacó