Amor,
Sinto, persisto e ainda consigo.
Não desisto.
Há de existir alguém que também pense assim
Que saia das ilusões dos romances dos livros
A procura de um verdadeiro abrigo
Sentimento este que acredito
Muda, transforma até o mais pobre dos espíritos.
Acalenta afetos, sacia fome de oprimidos
Amor...
Quem será que o inventou?
Quem corretamente já o usou?
Insisto!
Não pode apenas existir nos livros!
Amor,
Sei que o carrego comigo,
já o entreguei à maus agrdecidos
Nem ligo,
Amor,
Venha sempre, caminhe nessa minha estrada
faça de ti meu infindo destino.