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Re: O sábio que não sabia que era sábio
não acho que a crítica deva ser engajada à forma de um ato nocivo, em ponto de haver inscrições de sua não -aceitação, como foi/é o propósito deste seu texto. é um ato de opinião, simples. dado a partir de uma leitura qualquer, sobre um texto qualquer, à uma visão qualquer.. o autor deve aprender a separar de si, a deficiência que outros envergam a ele, como criador do ato geral(poema/texto, etc). a crítica, por exemplo, não é somente válida, quando ao sistema de ajuda ou à dita "crítica construtiva." é cabível observar várias linhas de direção à análise de quem quer que a faça. não obstante à sua própria condução, a crítica deve ser um embasamento daquilo que nos pode abrir como a um outro caminho. e nunca deve ser assimilada ao autor, porquê dele é apenas, a sua obra. esta é quem está no púlpito.. à palmatória, rs
então, odair, se você começar a perceber de uma maneira geral e imparcial, toda a forma de crítica que existe em qualquer comentário, seja este bom ou mau, você poderá ver os seus poemas de uma outra forma e poder criar outros mais de acordo com o que vai absorvendo da análise de cada um. mas, daí a agir como um centro de oposição ferrenha e também elegendo-se à cavidade menor de quem o menos indica, a regressão é somente o início. e não haverá o aprendizado, a forma diferente de visualizar as coisas que você cria, muito menos uma outra curvatura que não a mesma que você quer trazer. e, sempre! deve-se separar o autor da sua obra e também, aliás, principalmente, da visão de terceiros sobre si mesmo. quando dizem que não é bom. é ao texto! por exemplo, ao seguinte, e as coisas mudam.. 2 + 2. a isto, chama-se aceitar a crítica. a isto, chama-se: interação literária. e não esses joguetes de comentários falsos com intuito escuso de troca ou mesmo complacência mútua.
e não há poemas perfeitos. e sim, os autores que os fazem ser.
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