Não; não me digam, que não!
Se o “não”, que vier de vocês,
For um reverso ou uma negação –
De um talvez, “uma e outra vez”…
Saber dizer “sim” Saber dizer “não”…
A ambas pede-se como Requisito
Uma “Escola” feita com devoção
Onde estudar: de novo, seja bem-visto!
Lembro-me bem, de no meu tempo
Chamarem-me – já lá vinham
As drogas –, de “Gaito”, em contratempo,
Porque as desgraças se advinham…
Mas com galhardia estudei e aprendi,
De tamanho, que quando se se diz “não”
Se pode sorrir mas jamais quer dizer “sim”
Os fluídos de uma silenciosa “tensão”.
Jorge Humberto
27/08/14