Onde corre o rio,
O caudaloso rio,
Livre do claustro do leito, das margens...
Como está você coração?
Onde se encontra o peito
Que te oprime o bater?
Onde está o sorriso,
O espontâneo sorriso,
Liberto dos lábios que limitam a alegria?
Onde está o incontrolável pranto,
Liberto das tragédias e júbilos da existênca?
Onde está você liberdade,
Livre das masmorras,
Livre das armadilhas do existir,
Livre da loucura?