Lentamente
Caminha na penumbra
Na garoa em estreita vereda
O vento frio bate em silêncio
Sente sozinho o coração
Na penumbra na sombra
Os olhos já não brilham
Não há encanto lunar
Vela no crepúsculo
A sombra do amor
Na penumbra na sombra
Deriva o amor à distância
Apelo ao afago sempre negado
Estremece todo o corpo gelado
Geme ao anoitecer em lamento
A sombra do amor
Ma Socorro
Simples Serva do Senhor Onipotente
Professora Escritora Nordestina Poetisa Romântica
Acadêmica Correspondente da ARTPOP Cabo Frio RJ; da ANBA Niterói RJ; da ACLAV Vitória ES; da ALAF Fortaleza CE; Acadêmica Senadora (da Cultura pelo Piauí) da CONHCLA...