Da mata faltavam os cantos, rodopios de borboletas, cheiros doces e amargos. Faltam tantos e todos os índios,a caça santa, as lembranças. Não têm troncos, nem folhas. A terra some, a água devorou-se de sede. A lua passa rápido e o sol fica. Na mata têm o prédio, o asfalto, nem os sonhos que sonhavam da mata.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!