Canta Cesária as lágrimas negras.
E mais cinza a dor se faz,
cansada de tão longa espera
e da saudade besta-fera.
E porque canta o fim
de quem o mar levou,
Canta Cesária
a poesia contrária.
Homenagem pouca à Cesária Évora, que canta a minha latinidade.
Produção e divulgação de Pat Tavares, lettré, l´art et la culture, assessora de Comunicação Social e de Imprensa, Rio de Janeiro, inverno de 2014.