Fragmentos áridos
Que restaram de mim
Juntos os pedaços
Do ser que em mim habita...
Das palavras grafadas
Ao ir
Rasgadas pelo tempo limitado
Sem direito ao novamente
Ver ou ter nas mãos
Escorrendo p\'los dedos
Vazios de ti
P\'las nuvens da humilhação
Do reprimir o grito silenciado
P\'la falta de valores morais
Endossados por quem
Com muito ficou
Aproveitando-se
Da fragilidade do momento...
...
Quero prosseguir
Subindo a montanha
mas, me falta o ar
Dias e noites de sacrifícios
Moldando a alma lapidada
Pela vida na contramão.
Artesanando lapidus sentires,
Perfumando o ambiente
Seguindo em frente
Montanhas que respiram
Um novo caminhar
Difícil de seguir
Mas,
Sabendo donde ir
Inda que miragem
Na ilusão dos sentidos
Sempre valha'pena
(Repass a zero).
Recomeçar do zero...
Ray Nascimento
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO!
Adriel
Uma regressão fantástica
Montadas em versos
Me reportei ás batalhas
No momento mais despido do ser
Ajoelhada olhando pr'sol
Reverenciando Rá,
No mural do tempo
Levado pelo vento.
Ampulhetas dos segundos
Mostrando as guerreiras
Lutas envoltas na memória
Vestindo letras de esperança
De um advir desbravado pela luta
Que é o próprio caminhar na vida.
Ray Nascimento