O verde das folhas súbito alucina a Primavera e os rumores das flores não acordam os corvos desatentos ao ruborizar das rosas a abrirem sorrisos crentes nas sílabas da canção.
A esperança inspira o verde malva à beira da floração do riso esculpindo no rosto amargo e à tona do corpo cicatrizado florestas de luas brancas adormecidas no chão de camélias em polpa a aquietarem os dedos fervilhantes de angústia.
O dia abre-se na estação ébria No canteiro de pedras pousadas pelo suor desabrocha o mel ensonado, selado na arte da vida dançante Entre jorros de verde, o mistério ergue-se na costura das costas lavradas de intempéries e efemérides. Maria Giesta(pseudónimo de atizviegas68)
Ruborizam-se as essências intepéridas na fluncia das águas onde isnpiram os verdes da malva das brancas brisas de uma bela manhã adormcidas pela camélias