Limitado ao seu prazer e alegria, foi sorrindo que ordenou então uma melhor iluminação antes do início da labuta, diria ela latente e centralizada nos pulmões daqueles cavalos. Pudesse, abaixaria a cabeça até o queixo encontrar o peito podendo pensar mais forte. Aconteceu assim mesmo, sei por que estava lá.
Não foi a toa que atou todos os nós ao longo de dias e noites quando tudo brilhava? Só pesava contra o fato dos atendentes serem contrários a todos os seus nobres princípios, entabulando ser urgente o subsidiário em detrimento do sim principal. Se bem que, vestido de branca, não preciso mesmo balançar a cabeça procurando tesouros nos cabelos encaracolados das musas.
Melhor seria admitir que um bom cavalo não nasce enfeitiçado, nem pode saber usar navalha afiada. Talvez um pedaço de vidro iluminado não brilhe tanto quanto o sol nem possa admirar num entre nuvens de colheres dobradas.
Digo mesmo que sob o sol amarelo, um feriado tem mais graça, soldados dividem o espolio miserável sem cinzas para serem atiradas aos quatro cantos. Mas, tudo ficou bem quando todos brindaram à glória do rei. Apenas houve entre eles um ou outro, mais espirituoso, que ficou sentado diante do memorial, ladeado pelos guardas da rainha diante da glória de todas as festas deste mundo de Deus.