Nos olhos da mãe dizia:
Ó filho esperança do mar,
Que te leve a sorte do azar!
E que benção seja doce desta maresia!
Olha, filho, no meu Rio, poesia!
Os versos que caem do amar
A dor que brotei para este Mundo matar
De ódio, amor e cruel fantasia
Ó filho, ó graça da minha desgraça!
Que seja o Mundo, esta sina,
O Céu que te ampara nessa vida!
Ó sangue vivo que me traça
Ó fé que o Céu me deu divina
Ó honra e dádiva merecida!
Bretiney Rodrigues