..." Não tenho muita habilidade para digerir todos os batráquios - hoje anuros ápodes, aos quais engulo, excetuando-se toda a família das Polypedatidae. Por não saber ou não poder engolir de tudo e nem tudo, aprendi a ter a calma necessária para cuspir sem ferir sentimentos. Manter sempre acesa essa chama de sonhos. Matar um leão por dia deste e do outro lado do espelho. Ah! E principalmente deixar a mente sem tempestades. Eia que nuvens e ilusões vão levar à destruição, se escravo das paixões! Mas hoje não. Hoje, sou livre para cantar. "