Ao dizer-te de mim uma dependente, me colocas nas costas grandes valores, mas nem tudo nesta entrega cheira a flores, questiono-me se posso te fazer feliz, não obstante é isto que eu sempre quis, mas reconheço a confusão implícita e falha, não ah nada em mim que tu te valha, que supere tua estima de nascença, se depositas em outro as tuas crenças, vais cavando o próprio suicídio, pois o fato de falar-te aos ouvidas, dos desejos que por ti sempre alimento, não te basto como todo o fermento, que perfaz um ser íntegro em corpo e alma, quando a libido dos amantes se acalma, estes buscam outros valores alem da cama, fortemente muitos de nós ainda se engana, ao pensar que existimos pra o desfrute,nosso ego é assim que repercute, mas não tampa do nosso ventre o vazio, e certamente sentiremos calafrios, se não cuidarmos da nossa face abstrata, os padeceres estes chegam em cascata, e a vida humano se transforma em bel clausura, tornando o ente em desgraçadas criaturas, tal folhas secas perambulando pelas matas.
Enviado por Miguel Jacó em 19/07/2014
Código do texto: T4887833
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Miguel Jacó