Acho tão fácil leva-la pelo saguão das rodoviárias, mesmo pela rampa solitária d’uma passarela de pedestre. Fato sabido e inconteste tão útil e pratica você é. Segue-me submissa, sem blasé, não preciso muito esforço, sequer uma vez virar o torso: sei que me segue obediente, a cada instante contente guardando em seu interior toda a minha roupa, [incluindo o bermudão de cor já que dos fatos, Jurema me poupa]
Não é difícil apaixonar-se por ela, seguindo sempre sob minha tutela com carinho minhas cuecas embala, é tão fácil amá-la, minha fiel mala.
sarcópio, pelo amor sei lá de quem, está à vontade para te inspirares nos meus pobres poemas de amor. é como se o lustrasses um pouco, que bem precisa! abraço.