"... Hoje estarei só, cantando minha dor,
homenageando o fim do nosso amor.
...”
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- Balada do holocausto das paixões
( Hoje estarei só)-
Hino de amor na brisa da tarde...
Holocausto de paixões indizíveis...
Horas de completo abandono...
Hoje estarei só, cantando minha dor,
homenageando o fim do nosso amor.
Há muito tempo, existiu um amor,
hoje eu canto um hino ao exílio,
homenagem póstuma ao fim do idílio.
Horas certas, tão contadas,
horas diluídas em tristes mágoas,
horas assim tão desesperadas,
Horas marcadas para a solidão.
Horas feias, sem graça, são
horas cheias de tédio então.
Horas fascinantes, em instantes,
hora fatal: a hora final.
hoje eu ainda canto um hino ao exílio,
homenagem póstuma ao fim do idílio.
Hora de recolher o que é meu.
Hoje estarei só, cantando minha dor,
homenageando o fim do nosso amor.
Hoje, trava-se mais uma batalha,
há muito tempo espero que um dia,
haja um final para essa luta.
Horrível constatação! Mas fere fundo,
Hora de recolher tudo o que é meu,
Hoje estarei só, cantando minha dor,
homenageando o fim do nosso amor.
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" ...descrevo sem fazer desfeita,
meu sofrer e meus amores
não preciso de receita
muito menos prescritores."