Estou tão emocionado com a ideia da perda, como condenado preso numa masmorra fria, recheada de tatuzinhos-bola; como cadáver sem alma neste profundo poço de tentações em que na verdade estou caindo. Ainda bem que são persistentes os eternos sonhos de retornar, como se ver em chamas no fim do dia dói diante de um por do sol de rosa.
Por isso, com toda a certeza não poderia deixar de ver como se faz um doce com o flash do raio. Nos dias de inverno longo, sempre é mais fácil regurgitar depois de viver um sonho daqueles. Sei porém, com certeza, que haverá um dia claro, diante de tanto tempo de espera, quando a maré baixar.
Tudo isso, você vê ou não vê quando eu for ver se você assistiu. Então, para o bem de todos, vamos tentar manter abertas as flores exalando fragrâncias?