fica em férias
e trava a tampa
vazio, feliz
e esbelto
de gritar cheio
com dores na boca
de fazer força
pra comprimir
conglomerado de tralhas
loucas pra debandar
pra liberdade.
desistiu de impedir.
decidiu ser vazio
sem lembrar-se
que ficaram lá fora
sem fundo
profundo
com entranhas pra digerir.
esparramado no espaço
largo, sem mais nada
a lhe consumir
corrói-se por dentro
sorrindo...
sozinho
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.