O velho coador tingido de café.
O fogo a esquentar a água.
Botinas cheias de barro.
Anoitece e começa a esfriar,
Se chega mais perto do fogão.
As horas não irão voar.
A prosa então começa.
O silêncio, o estalar da lenha.
Tudo é tão sereno,
Que o Tempo se esquece de passar.