Tudo volta, ao mesmo lugar.
As águas dos rios, a estação.
O passado não. Por que razão?
A distância, um dia termina,
Como uma Voyager, ou um brilho fugaz.
Os moinhos giram com o vento.
A ilusão é infinitamente passageira.
A Lua sempre distante, ou ausente.
Lá, o novo sempre estará presente,
E o destino a espreitar em sua sombra.