não há aridez nas linhas aonde pousam andorinhas. quando os prédios são apenas silhuetas. na cidadela insone repousam asas das evoluções enrubescidas do céu.
das balburdias cansadas das tardes chegam borbulhas ferventes. praias e praias re.desenham-se pra receber maresias quentes esgueiradas pelas dunas, atrás de esconderijos que lhe façam acalmar.
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.