É tarde,
Os poetas devem saber bem como é.
Enquanto a noite calmamente passa a água ferve.
Bem, você sabe, para fazer um café.
De bolso, sim!
É o que me move a caneta, é essa mesmo a ideia
Para que as pessoas a leve como a anarquia as levam.
Um lugar para uma simples inquietada epopeia.
Esperançosa,
Desejando preenche-los como os vazios do papel
Ornando-se, tomando sua voz entre o silêncio da noite
A fazer-lhes entoá-los a vida como um menestrel.
Pronta!
Insiste, agora, o mais precioso dessas pessoas corriqueiras
Mas não, engana-se em procurá-lo lá em seu coração
Quando, para eles, está ali no mesmo bolso, dentro de suas carteiras.