Há uma luz que desbota o horizonte
E o olhar do homem não é o de ontem
Porque em nuvens opacas pereceu o desejo
De beijar-se a essência metafísica de si mesmo...
Há na atmosfera um brilho multiforme,
Às vezes amorfo e até meio torpe
Que se dilui perante os quadrantes do universo...
E, assim, o tempo é caatinga no sistema solar!