No final há um vazio
profundo, silêncioso, nostálgico.
Uma manhã claramente acalenta fantasmas
desses que passam balançando correntes
e menosprezam a gente, dão medo.
E assim seguimos adiante, tremendo mas
Galantes, cantantes, chamejantes
Ah... Nestes tempos modernos
Aja calmantes
para tantos.
São desejos, sonhos e o vazio
Não há esperança quando ele nos alcança
Pois há o vazio
Não há desejo quando ele balança
Pois há o vazio
Não há esperança
Pois há vazio
Vazio
Só
Um buraco profundo
Onde caio e observo o mundo.
Vazio.
Oh ego Laevus!