Há menos de quatro meses, passei a noite em casa onde vagava a esmo. Assim de imediato, apareceu o caminhão e empurrou para o vagão. Entre as arcadas doiradas e plataformas flutuantes, já na segunda rodada podia ser vista a cúpula, Estava lá e havia de tudo.
Tive que andar pelo menos dois quarteirões. De repente, apontou no cruzamento sem olhar, um caminhão de tijolos caindo pelas rachaduras da fachada de madeira. Uma paliçada de pinho ladeada por dois olmos gêmeos algo atrofiados. Por alguma razão, as placas eram empilhadas e trouxe para mais perto. Durante o almoço podia-se observar que o pátio era espaçoso, no meio havia um hidrante com colunas de carvalho.
Mas o final foi mesmo triste. Todo o patrimônio dilapidado de forma aleatória inobstante os calços do banheiro. Não tenho vergonha de dizer, mas quando o cão latiu e rosnou, achei que era por causa do nariz achatado. São essas coisas que não entendo, mesmo se alguém entrar depois. Talvez seja melhor assim, tudo na mesma casa dos mortos onde crescemos e da qual temos as mais doces recordações. Ou seria da casa dos sete anões? Não tenho mais muita certeza, mas não vem ao caso agora.
O que vale mesmo é dizer que você está coberta de razão. Visitei uma vez, andei nele. Está vazio agora, de cabeça para baixo, mas um rolo de fumaça acre se arrasta na brecha, desaparecendo sem direito à restituição. É sempre assim quando se tenta aproveitar benefícios e bônus de cartões de crédito.